Com a presença de
No plano interno, Pereira da Silva, Fernanda Campos e Francisco Cabral acentuaram a debilidade do processo eleitoral concelhio, que se traduz, na recusa de aceitação pelos outros dois candidatos de debates plurais a três, mas não só. Também a desertificação das sessões de esclarecimento e a fraquíssima assistência dos militantes do partido, bem como a não existência de nenhum orgão concelhio ou distrital que superintenda a organização destas eleições para as concelhias, cuidando do cumprimentos das regras estatutárias e das regras políticas da equidade, transparência e boas práticas, laboram na ideia de que este processo eleitoral esbraceja no vazio.
Parece que as eleições para a concelhia de Coimbra se passam fora e à margem do partido, tão gritante se mostra o desinteresse dos militantes e da direcção federativa e concelhia.